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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Santo do dia 05 de setembro

São Justiniano
Também conhecido como Laurêncio Giustiniani.
Nasceu em Venesa, Itália em 1º de julho de 1381.
Aos 19 anos ele teve uma visão de seu tio Marino Querino, um agostiniano de San Giorgio na ilha de Alga a 2 kms de Venesa. Don Querino recomendou a ele que tomasse as austeridades dos monges mesmo em casa, isto é, tentar um papel religioso, pondo de lado as honrarias, riquezas e os prazeres mundanos. Sua mãe tinha medo que estas austeridades prejudicassem a sua saúde e tentou arranjar um casamento para ele. Ouvindo o conselho de seu tio ele recusou os desejos de sua mãe e entrou para o monastério onde estava Querino. Como um jovem monge ele praticava as mais severas austeridades e ia à cidade com um saco sobre seus ombros pedir ajuda e comida para a comunidade. Em 1406 ele foi ordenado e indicado Prior de San Giorgio. Ele tinha um dom e notável habilidade em aconselhar os aflitos. As lágrimas que ele às vezes derramava ao orar durante a Missa afligiam aqueles que assistiam, mas ao mesmo tempo os despertavam para o profundo significado do sacrifício da Eucaristia e saiam da Missa com uma fé renovada.
Ele era o general da congregação e desde o tempo de sua entrada havia modificado alguns costumes. Ele escreveu uma nova constituição de tal modo que é considerado o segundo fundador. Ele também pregava e ensinava teologia.
Em 1433 o Papa Eugenio IV forçou Justiniano a aceitar a Sé de Castello a qual incluía Venesa. Ele não conseguiu persuadir o Papa a mudar de idéia e acabou aceitando ser o Bispo. Ele foi sagrado em sua Catedral em uma cerimônia tão simples que nem mesmo seus amigos mais chegados ficaram sabendo. Ele era impaciente com as tarefas administrativas de sua diocese e delegava estas tarefas para outros para ficar livre para pregar ao seu rebanho. Em 1451 O Papa Nicolau suprimiu a Sé de Castello e transferiu o titulo patriarcal de Grado para Veneza, com Justiniano como Arcebispo.
O Senado da República Veneziana não gostou desta mudança porque isto diminuiria as suas prerrogativas e começou a debater com Justiniano sobre problemas de jurisdição. Justiniano pediu uma audiência no Senado e declarou seu desejo de renunciar se sua dignidade não fosse respeitada. Seu discurso foi tão forte que afetou todo a Senado, que aceitou imediatamente todos os termos do Decreto Papal e ele foi aprovado por toda a assembléia. Assim Justiniano aceitou seu novo posto e sua reputação de bondade e caridade aumentou ainda mais.
Os escritos de São Justiniano sobre contemplação mística especialmente os “Os degraus da Perfeição” são sublimes em sua simplicidade. Eles são práticos, não especulativos e são destinado a assistir ao clero.
Algum tempo depois contraiu uma febre forte e quando estava para morrer tentaram dar a ele um colchão de penas e ele recusou dizendo “Meu Salvador não morreu em uma cama macia e sim na dura madeira da Cruz “. Ele ficou nervoso e só acalmou quando o deitaram no chão coberto de palha. Ele não fez testamento pois não possuía nada. Ele recebeu os últimos sacramentos e muitos da cidade vieram receber a sua benção. Ele insistiu que os pobres e pedintes fossem admitidos e deu a cada um deles sua benção e um pequeno conselho.
Faleceu em 8 de janeiro de 1456, e foi canonizado em 16 de outubro de 1690 pelo Papa Alexandre VIII. Sua consagração episcopal foi no dia 4 de setembro

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